Garanto que você já se fez essa pergunta, acertei? E aí? Devo criar um modelo de negócio de uma única marca ou busco uma alternativa de entrada para faturar online, sem possuir uma loja virtual própria? Ambas as opções possuem vantagens e desvantagens, vale entender qual deles faz mais sentido para seu momento atual, vamos lá?
VENDER EM LOJA VIRTUAL: vender com agilidade e autonomia sem dúvida são um dos pontos positivos de ter uma loja virtual própria. Apresenta a sua identidade visual, domínio próprio e total independência na administração.
VENDER EM MARKETPLACE: vender em uma plataforma que reúne vários vendedores e empresas, como se fosse o shopping do meio digital. Nele, você divide espaço com outros vendedores e paga uma comissão por venda realizada na plataforma.
É ótimo para quem tá no comecinho! O marketplace pode ser uma solução bastante interessante para inserir seu nome no mercado e ajudar a atrair clientes sem precisar criar uma estrutura de e-commerce já na largada do negócio.
Sim, a infraestrutura vem pronta e começar a vender é bem fácil: basta fazer um cadastro, anunciar seus produtos (de graça ou pagando uma taxa para que eles tenham maior visualização dentro da plataforma) e aguardar os clientes começarem a comprar.
Por lá você tem alcance e audiência! Como já citamos, estabelecer a presença em um marketplace aumenta consideravelmente a visibilidade da sua marca e dos produtos oferecidos.
Como a maioria dos marketplaces trabalha com porcentagem e comissões sobre as vendas, elas acabam já investindo em mídia e propaganda com verdadeiro expertise, o que beneficiará também o seu negócio.
Vender em marketplace tem como vantagem a utilização de um HUB de Integrações, uma forma de gerenciar melhor e vender mais. O HUB te possibilita não só centralizar seus marketplaces, mas também integrar seu ERP e disponibilizar diversas outras soluções para agilizar seu trabalho de gestão.
É muita coisa junto! É junção de uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa grande vitrine virtual.
Por não ser “dono” da plataforma, o lojista precisa ter em mente que no marketplace não é possível realizar um trabalho amplo de identidade de marca como seria feito num e-commerce próprio, por exemplo.
Se acontecer algum imprevisto — como a plataforma encerrar sua operação ou aumentar as cobranças sobre as vendas —, o seu negócio pode sofrer grandes prejuízos e, até mesmo, ficar sem a sua principal ou única fonte de receita.
Grande parte dos marketplaces cobra uma comissão pelas vendas realizadas na plataforma. E, em alguns casos, essas taxas podem ser altas, não sendo possível oferecer um preço competitivo e ainda garantir sua margem de lucro.
Lembre-se que você está compartilhando a plataforma com várias outras empresas e, apesar do site identificar a sua loja durante a compra, a marca que fica na mente do consumidor geralmente é a do próprio marketplace.
Aqui você detalha bem sua marca, trabalha toda a identidade visual e verbal dela, sem ter tantas limitações como em marketplaces. Dessa forma, a marca do empreendedor tem mais chances de ficar na mente de seu consumidor.
Se souber administrar bem os custos nesse modelo de negócio, a margem de lucro por venda pode ser maior, nas lojas próprias, não há taxas e nem comissões por venda ou serviços associados como os logísticos.
Em um site próprio para sua loja, ele terá maior liberdade, diferentemente dos marketplaces, onde os lojistas podem ficar submetidos a algumas regras e burocracias.
O potencial de consumo deste ramo é muito grande, já que as lojas virtuais já são um formato bastante consolidado no mercado.
Investir em servidores, bancos de dados, gateways de pagamento, serviços logísticos, sistemas antifraude, estratégias de divulgação e geração de tráfego, ferramentas para atender visitantes, manutenção e outras questões técnicas. Isso gera um custo mais elevado!
Aqui é muito delicado, pois quem promete envio de mercadorias para vários pontos do país precisa pensar na maneira mais rápida e segura de garantir que o produto chegue às mãos de quem comprou.
Um dos principais desafios do empresário virtual: dar sempre um retorno rápido aos pedidos do cliente, para evitar transtornos e a criação de uma imagem desfavorável da marca perante o mercado.
Lojas virtuais também podem necessitam de políticas de segurança de dados e medidas de proteção contra ataques hackers e compradores mal-intencionados.
Mas afinal, pra que lado eu vou?
A verdade é que os dois modelos de negócio apresentam diferentes objetivos. O marketplace é um espaço que pode fornecer alcance, o que é ideal para um negócio em fase inicial ou para testar produtos. Já a loja virtual é a melhor opção para uma empresa que busca se consolidar no mercado. Afinal, por meio dela, você cria a sua identidade visual e tem total autonomia para administrar o seu negócio.
E porque não, os dois? Tudo tem um lado positivo e negativo. O ideal é chegar a um patamar em que seja possível ter os produtos nos marketplaces e nas lojas próprias. Ao usar os dois, o lojista ganha visibilidade nos grandes players e, com o tempo, pode-se adquirir maior relevância como marca.
Seja vendendo em Loja Virtual ou em Marketplace, o que a gente mais quer é encurtar seu caminho! Podemos te ajudar em uma parte deste percurso, fale conosco por aqui!
E aí? Qual você prefere?
Conta pra gente aqui nos comentários!
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